As teorias são inúmeras, mas ninguém sabe ao certo como as gravatas surgiram na vestimenta masculina. Contudo, a versão mais difundida conta que durante a Guerra dos 30 Anos, no séc.XVII, um grande número de mercenários croatas foi para a França a serviço do rei francês.
Com seus inovadores xales, dos mais diversos tipos de tecidos, amarrados ao redor do pescoço, estes croatas criaram uma nova referência de elegância. Desde então, a Croácia passou a ser conhecida como a pátria mãe da gravata.
A sofisticada moda “a la croate”, que deu origem a palavra cravete, conquistou a França e, logo, a Europa inteira, como símbolo de cultura e elegância. Porém, os modelos que conhecemos hoje, tornaram-se popular no séc. XIX e, graças aos dândis, homens que não pertenciam à nobreza, mas possuidores de um fantástico senso estético, elas ganharam múltiplas formas, volumes, texturas e cores.
Como se pôde ver, com o passar do tempo as gravatas foram se desenvolvendo e se adaptando às mais diversas situações. Os tecidos mudaram muito, foram do natural ao semi–sintético, depois do totalmente sintético ao natural ou tecidos mistos. Hoje em dia, vários tipos de tecido são utilizados na confecção deste acessório.
Via: Portal Ello Moda
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